sexo oral

Suprema Corte da Espanha avaliou o caso e não encontrou ilegalidade no acordo; mulher quitou dívida com sexo oral ao longo de meses

Não é incomum que dívidas financeiras parem na Justiça para um acordo entre as partes. Desta vez, um caso nada usual foi analisado pelo Tribunal Constitucional da Espanha: uma mulher buscava o “aval” da Justiça para quitar uma dívida de quase R$ 100 mil com sexo oral.

Os juízes, por sua vez, não encontraram ilegalidade no pagamento, desde que a relação sexual fosse consensual. Dito e feito: a mulher pagou em “atos de sexo oral”, durante 16 meses, sua dívida de R$ 96,3 mil. O acordo foi feito com seu ex-cunhado.
O caso, no entanto, retornou à Justiça após o homem supostamente a coagir sexualmente. Depois de um tempo, a mulher passou a recusar os atos sexuais por se sentir “piscologicamente obrigada”, como explicou no inquérito. O ex-cunhado exigiu, portanto, que o restante da dívida fosse pago em dinheiro.
Os juízes, por sua vez, não encontraram ilegalidade no pagamento, desde que a relação sexual fosse consensual. Dito e feito: a mulher pagou em “atos de sexo oral”, durante 16 meses, sua dívida de R$ 96,3 mil. O acordo foi feito com seu ex-cunhado.
O caso, no entanto, retornou à Justiça após o homem supostamente a coagir sexualmente. Depois de um tempo, a mulher passou a recusar os atos sexuais por se sentir “piscologicamente obrigada”, como explicou no inquérito. O ex-cunhado exigiu, portanto, que o restante da dívida fosse pago em dinheiro.

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