Viagens diplomáticas de Lula, gastos extravagantes e a polêmica relação com Maduro
por Léo de Topó
Lula tá viajando pra caramba, mais do que qualquer outro presidente desde que a democracia voltou. O cara não tá economizando, gastando uma grana preta. Agora, dá pra questionar se ele precisava de hospedagens chiquérrimas, né? Poderia ter segurado a onda e economizado um pouco.
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Mas olha só, as viagens não foram à toa. O Lula foi pros Estados Unidos, que é o nosso maior parceiro comercial nas Américas. Depois foi pra China, que é o nosso maior parceiro comercial da história. Aí tem a Argentina, que é o nosso maior parceiro regional e fundamental pro Mercosul. Ah, e ele também foi pra Inglaterra, convidado pra coroação do Rei Charles III e pra uma reunião com o primeiro-ministro Rishi Sunak. E ainda teve o Japão, onde participou da cúpula do G7, que é um grupo de potências democráticas. O Brasil não tá nesse grupo ainda, mas a gente vai ter que ralar bastante pra chegar lá.
Agora, falando sério, todas essas viagens fazem sentido politicamente, economicamente e diplomaticamente. Mas o Lula acabou pisando na bola quando se meteu na guerra da Ucrânia, arrumando uma encrenca internacional que o diplomata Celso Amorim teve que resolver.
E pra mostrar que o Brasil tá de volta nas relações internacionais, o governo chamou vários presidentes da América Latina pra um encontro em Brasília. Só que o Lula deixou suas convicções pessoais atrapalharem tudo. Ele recebeu o Nicolás Maduro, que é o presidente da Venezuela, e ficou criticando quem fala mal dele. Os dois até fizeram um pronunciamento juntos, mas essa amizade não tá pegando bem.
Agora eu vou dar meu relato pessoal, sem entrar nos discursos. Eu fui dez vezes pra Venezuela como jornalista, sempre com o governo do Chávez ou do Maduro. Eu vi de perto as políticas sociais que diminuíram a pobreza e melhoraram a vida das pessoas. Mas também vi a ganância de poder causar problemas, como uma reforma agrária mal-feita e decisões autoritárias que afastaram a indústria. A economia da Venezuela entrou em colapso por causa da dependência do petróleo, e o chavismo usou momentos de prosperidade pra se fortalecer no poder. O regime criou uma autocracia moderna, com eleições, mas com muitos tentáculos de controle. E a imprensa lá é bem cerceada, com expulsão de jornalistas estrangeiros e tudo mais.
Enfim, o chavismo diminuiu a fome, mas também causou um êxodo de milhões de pessoas. E essa amizade do Lula com o Maduro pode ter outras motivações além da ideologia. Pode ser pra fortalecer a região e diminuir a influência dos Estados Unidos. O Brasil poderia ajudar a Venezuela comprando energia ou financiando torres de transmissão, por exemplo. Mas acho difícil o Brasil emprestar dinheiro pra um país que tá com uma dívida enorme e não consegue pagar.
Resumindo, o Lula tá rodando o mundo, gastando uma grana, e as viagens têm seus lados bons e ruins. Mas a amizade com o Maduro levanta algumas questões. No fim das contas, a diplomacia é uma coisa complicada, né?
Um minuto, por favor…
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