Lula

Revogação da lei do saneamento básico prejudica investimentos privados e perpetua falta de infraestrutura básica para milhões de brasileiros no governo Lula

Durante a campanha eleitoral, Lula fez afirmações desonestas, como dizer que ‘rico não gosta de construir esgoto’ e prometer o Bolsa-Picanha, entre outras declarações de baixo nível. Essa é uma das muitas mentiras que Lula tem disseminado desde que saiu da prisão por um decreto do STF que não o absolveu dos crimes pelos quais foi condenado. É desonesto culpar os ricos por uma tragédia que é responsabilidade dele mesmo, Lula, e das forças do atraso das quais ele é o maior ídolo no Brasil, pois há 40 anos eles têm usado todos os seus recursos para se manter no poder, juntamente com o PT e o restante de seu sistema. Essa culpa é direta, exclusiva e indiscutível.

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Na realidade, a anulação efetiva da lei do saneamento é uma garantia de que não haverá progresso na construção de esgoto. Lula acabou de provar isso mais uma vez ao destruir, com sua assinatura em um pedaço de papel, a nova lei do saneamento aprovada pelo Congresso Nacional em 2020. Essa lei estava finalmente permitindo que o Brasil enfrentasse um dos escândalos mais vergonhosos do país – a falta de saneamento básico, com 100 milhões de brasileiros ainda vivendo em 2023 sem acesso a redes de esgoto e outros 35 milhões sem água potável em suas casas.

O novo marco do saneamento, que permitia a entrada de empresas privadas no setor para construir o que o Estado, que até então tinha o monopólio dessa atividade, não foi capaz de fazer por mais de um século, teve efeitos revolucionários imediatos. Em apenas dois anos, as empresas privadas investiram 80 bilhões de reais na construção de novas redes em 240 cidades. No entanto, Lula, em um ato deliberado de fraude e apoio ao retrocesso, acabou com tudo isso com sua canetada, expulsando a iniciativa privada da área e mantendo o setor em uma situação de calamidade, onde apenas as empresas estatais têm permissão para operar, com seus privilégios e negócios obscuros controlados pelos políticos.

Lula depende da miséria para se manter relevante, e ele fará de tudo para garantir que seu estoque particular de miseráveis continue a existir no Brasil. Essa decisão não é apenas mais uma prova da incompetência do Sistema Lula-PT em tudo o que toca, é também um ataque à sociedade, cercado pela hipocrisia que marca todas as ações de seu governo. Embora não proíba oficialmente as empresas privadas de atuarem no saneamento básico, permite que as estatais, que são proprietárias quase exclusivas do setor, continuem como estão, sem a obrigação de passar por licitação pública e sem um compromisso real com a população.

A situação é absurda, pois coloca a sociedade como palhaça. Com essas condições, é impossível para uma empresa privada investir nessa atividade. Não faz sentido algum, já que uma estatal pode simplesmente acabar com o negócio a qualquer momento. Na realidade, a anulação dessa lei do saneamento é uma garantia de que não haverá progresso na construção de redes de esgoto, e qualquer progresso que exista será suscetível a corrupção e desvio de recursos.

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