Comerciantes de Lauro de Freitas estão desesperados e pedindo socorro

Se os comerciantes formais que já são explorados com absurdos impostos e sem o devido retorno como contra partida, imagina os pobres comerciantes informais, os que muitas vezes vendem o almoço pra comprar a janta. Já são milhares de famílias sofrendo, só da rede de ensino público de Lauro, são mais de 28 mil sem receber seu kit alimentação, isso já é o suficiente pra gerar um impacto monstruoso na economia do município.

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Mas o que isso tem haver? Simplesmente, se estas famílias tivessem recebido os kits nos meses de janeiro, fevereiro e março, além de economizar com alimentação, estas famílias poderiam investir o pouco ou quase nada que adquirem por exemplo; com o pouco do bolsa família, para pagar uma conta de energia, água, um gás, etc.

Ao invés de ajudar permitindo as pessoas desde que respirando as medidas sanitárias, como o uso de álcool em gel, distanciamento social e afins, a prefeita de Lauro de Freitas-Ba, Moema Gramacho do PT, juntamente com seu governador Rui Costa, negam-lhes o direito de lutar por sobrevivência, e não criaram nenhum programa de proteção e auxílio para as famílias e comerciantes informais e formais do município.

Durante a campanha eleitoral de 2020, Moema e Fui Costa do PT tanto não se importaram com o vírus chinês, que aglomeravam fazendo coraçãozinho pro povo, mas isso só enquanto se mantinham em ordenha do poder.

Muitos comerciantes já estão passando os pontos, outros tantos, entregando porque não conseguem pagar aluguel, e o pior, nem tem como pagar rescisões de seus funcionários já que estão sem poder trabalhar.

Mas a prefeita Moema Gramacho, está cobrando judicialmente IPTU dos munícipes, estamos acompanhando vários casos de absurdas cobranças de IPTU durante a pandemia. O povo de Lauro de Freitas-Ba, querem saber onde estão os recursos extras enviados pelo governo Bolsonaro para distribuição dos kits da merenda escolar?

Comerciantes de Lauro de Freitas com seus estabelecimentos fechados

No descontrole da sanidade minimamente tolerável, estes políticos no afã pra determinar o que é essencial para uns, esqueceram-se que os “não” essenciais, não poderão comprar nos “essenciais” porque é de onde tiram seu sustento, ou seja, como o dono e seus funcionários da loja de roupas, poderá comprar no posto gasolina, mercados, açougues, farmácias e afins, se eles não tem de onde tirar dinheiro e nem a prefeitura lhes deram um auxílio financeiro?

Será que a prefeita Moema Gramacho do PT, vai abrir uma linha de créditos para comerciantes formais e informais terem suas guias para recomeçar o trabalho Perguntar não deveria ofender.