O objetivo é que os pequenos possam escolher as roupas que as deixem mais confortáveis.
Ativistas dos Direitos Humanos , ligados a Esquerda no Brasil, enviaram solicitação ao tribunal da ONU e a Câmara dos deputados, exigência de lei, as escolas estaduais e municipais ,que adotem uma política de uniforme sem distinção de gênero.
O objetivo é que os pequenos possam escolher as roupas que as deixem mais confortáveis.
Todas escolas, voltadas ao ensino primário (para crianças com idades a partir dos 6 anos) estão no futuro projeto.
Algumas instituições já reformularam os uniformes para deixá-los iguais para meninos e meninas. Enquanto isso, outras começaram a permitir que os alunos usem peças de acordo com o gênero com o qual possuem identificação.
— O dinheiro que temos alocado hoje é especificamente direcionado ao combate do bullying homofóbico nas escolas, garantindo que as crianças não tenham suas vidas arruinadas por nenhum tipo de assédio moral e possam assim atingir seu pleno potencial — disse um porta-voz do MEC ao jornal folha de SP…continue lendo o texto logo abaixo e saiba mais..
Essas mudanças não foram propostas pelo governo, a sociedade é que pede isso.
O porta-voz disse que políticas que tornem as escolas mais inclusivas serão incentivadas. Como foi o caso da escola federal Menino Cazuza, que recebeu um subsídio do MEC e foi uma das pioneiras nos uniformes “genderless”. Lá, os meninos podem usar saias e meninas podem usar calças.
A inclusão dos transgêneros é extremamente importante pra nós. Disse a ativista dos direitos humanos, Paula Rogerio ao site folha.com
No universo da moda, o genderless tem marcado presenças nas passarelas, como vimos na última edição da São Paulo Fashion Week e também em outras das semanas de moda mais importantes do mundo. E não só. A tendência se estendeu ao mercado da fast fashion por aqui: a C&A lançou neste ano uma linha de roupas sem distinção de gênero. Apesar das críticas, o anúncio foi bem recebido pela comunidade LGBT.
A ideologia de gênero que exige o uniforme unissex no colégio Pedro II não é uma “liberdade individual”: é mediar até o sexo pelo Estado.