Professor

Professor criminoso abusava de sua posição de confiança em colégio para praticar os abusos horríveis

por Léo de Topó 

A Polícia Civil de Minas Gerais trouxe à tona uma história de terror que choca a sociedade, com a prisão de um professor de 37 anos que estava foragido há três anos. O criminoso, condenado a uma pena chocante de mais de 43 anos de prisão, havia sido sentenciado por abusar sexualmente de crianças e adolescentes cegos, vítimas de suas ações perversas.

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As autoridades mineiras detalharam os horrores cometidos pelo professor durante uma coletiva de imprensa na sexta-feira, 25, em Belo Horizonte. O homem, que atuava como supervisor no Instituto São Rafael, uma escola exclusiva para estudantes com deficiência visual, abusou de cinco vítimas, todas meninos e adolescentes com idades entre 10 e 13 anos. Sob o pretexto de auxiliá-los na troca de roupas no vestiário, o criminoso utilizava essa oportunidade para perpetrar os abusos cruéis.

O docente vil utilizava de táticas repulsivas para ganhar a confiança de suas vítimas indefesas. Segundo as investigações da Polícia Civil, ele distribuía doces para manipular e atrair os jovens, explorando sua vulnerabilidade e fragilidade. O choque e a repugnância são acentuados pela constatação de que o abusador exercia sua autoridade em um local destinado à educação e ao desenvolvimento de crianças e adolescentes com deficiência visual.

O início das investigações remonta a 2016, quando a mãe de uma das vítimas corajosamente denunciou os abusos sofridos pelo filho. A partir desse momento, o processo criminal foi iniciado, resultando na condenação do criminoso em 2020. No entanto, em um ato de desafio à justiça e à moralidade, o professor fugiu e permaneceu como foragido por três anos.

As autoridades encarregadas da captura enfrentaram um longo e complexo processo de busca, mas finalmente, com o auxílio da Inteligência da Polícia Federal, o criminoso foi localizado no Jardim Felicidade, na região Norte de Belo Horizonte, na última quinta-feira, 24. Agora, a sociedade aguarda a execução da sentença, que determina uma pena de 43 anos, seis meses e 10 dias de prisão em regime fechado para o professor. Um símbolo de que crimes tão horrendos não ficarão impunes.

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