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Horror doméstico: Mãe assassinou filha de 9 anos e escondeu o corpo na geladeira

por Léo de Topó 

Em um ato de crueldade inimaginável de uma mãe, Ruth Floriano, uma mulher de 37 anos, foi presa em flagrante sob a chocante suspeita de ter assassinado brutalmente sua própria filha, uma criança inocente de apenas 9 anos. O crime hediondo ocorreu em sua residência na zona leste de São Paulo, onde o corpo esquartejado da criança foi encontrado terrivelmente oculto na geladeira da família.

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A descoberta macabra foi feita após uma série de eventos perturbadores. Ruth havia recentemente se mudado para a casa da sogra, localizada na zona sul da capital paulista, em busca de apoio após o fim do relacionamento com o marido. O que inicialmente parecia uma tentativa de recomeço tomou um rumo chocante quando a atenção foi chamada para o comportamento excessivamente protetor da mãe em relação à geladeira da casa.

Vizinhos e familiares relataram à polícia que a mulher constantemente impedia que qualquer pessoa se aproximasse da geladeira. Suspeitas cresceram quando o odor desagradável começou a emanar da residência, levando os vizinhos a alertar as autoridades sobre a situação perturbadora. As autoridades chegaram à casa com um mandado de busca e encontraram o cenário de horror que agora choca a nação.

De acordo com as investigações iniciais, a menina foi brutalmente morta com múltiplos golpes de faca, sugerindo um ato de violência extrema. O corpo da criança foi esquartejado em uma tentativa aparente de encobrir o crime, e os pedaços foram meticulosamente armazenados dentro da geladeira da família. As motivações por trás do assassinato ainda estão sendo investigadas, mas autoridades indicaram que questões psicológicas graves podem ter desempenhado um papel crucial.

O choque e a tristeza se espalharam rapidamente pela comunidade local, enquanto a notícia do horrível incidente se alastrava. Vizinhos e amigos próximos estão lutando para compreender como uma mãe poderia infligir tamanho mal a seu próprio filho. As redes sociais estão repletas de homenagens à jovem vítima, com muitos exigindo justiça severa para Ruth Floriano.

A polícia está empenhada em conduzir uma investigação completa e exaustiva para lançar luz sobre os detalhes sombrios deste terrível crime. Ruth Floriano enfrentará acusações de assassinato em primeiro grau e ocultação de cadáver, crimes que, se condenada, podem resultar em pena de prisão perpétua.

O coração de São Paulo está pesado enquanto todos tentam entender como uma tragédia tão arrepiante poderia ocorrer dentro das paredes de um lar aparentemente comum. Este trágico evento serve como um lembrete sombrio de que o mal pode habitar até mesmo os lugares mais inesperados.

Primeira Versão:

Em um relato inicial que fez os policiais ficarem horrorizados, Ruth, ao ser interrogada pela PM, negou o crime de forma veemente. Segundo os relatos dos agentes, ela contou que, cerca de um mês antes do ocorrido, quando sua filha tinha apenas 8 anos, conheceu um homem em um aplicativo de relacionamentos. Ela admitiu que o homem a visitou em sua casa, onde ambos consumiram drogas e se entregaram ao sono profundo da noite.

Contudo, o amanhecer trouxe à luz uma cena de pesadelo. Ao acordar, ela alegou ter feito a descoberta aterradora: sua filha estava morta. O enigma do que aconteceu naquela noite permaneceu um vazio obscuro em sua mente. Surpreendentemente, Ruth não conseguiu determinar se fora ela mesma ou o homem desconhecido que havia cometido o ato hediondo de matar e esquartejar a indefesa criança. O terrível desfecho que se seguiu é ainda mais estarrecedor, pois Ruth admitiu ter tomado a decisão macabra de preservar as partes mutiladas do corpo da pequena vítima dentro da geladeira.

Segunda Versão:

No sombrio cenário de seu interrogatório na delegacia, Ruth lançou uma nova versão do crime, uma reviravolta que fez os investigadores duvidarem da própria realidade. Ela afirmou que o assassinato cruel de Alany ocorreu entre os dias 8 e 9 de agosto, logo após a celebração do nono aniversário da criança. Contudo, a polícia, obstinada em buscar a verdade, levanta a possibilidade arrepiante de que o assassinato pode ter acontecido ainda quando a vítima tinha somente 8 anos.

A razão que Ruth expôs para a tragédia é tão sinistra quanto perturbadora, revelada nos registros do boletim de ocorrência. O mórbido motivo que ela apresentou foi a sua incapacidade de aceitar o término do relacionamento com o pai da criança, uma justificativa que lança uma sombra terrível sobre os motivos que levaram a um crime tão terrível e hediondo.

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