Marido ciumento arranca cabeça de homem e sorri ao ser preso

Marido ciumento arranca cabeça de homem e sorri ao ser preso, em Anápolis

O crime aconteceu após horas de bebedeira em uma casa.

O ciúme do marido ciumento que terminou no 4° caso decapitação em Goiás este ano. Desta vez, Flávio da Silva Petrino foi assassinado por Edson Benedito da Silva, após horas de bebedeira em Anápolis, na noite de sábado (9/2). Marido ciumento arranca cabeça de homem e sorri ao ser preso….

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Além de esfaquear a vítima, conforme ele contou para a Polícia Militar e depois à Civil, Edson ainda arrancou a cabeça do home com quem bebia e escutava música por suspeitar que ele estivesse dando em cima da sua esposa. Depois do crime, Edson fugiu e foi encontrado ainda com a roupa ensanguentada.

A vítima, conforme Edson contou para os policiais, teria dado em cima da esposa de Edson.

Edson parece não se incomodar com a prisão. Enquanto policiais militares o fotografaram, ele sorria, como se nada tivesse feito de grave.

Os policiais ainda prenderam um segundo homem que teria ajudado Edson. Ítalo Rangel Ferreira da Silva, teria ajudado no crime, mas a decapitação ficaria com o marido ciumento.

O caso será investigado pelo Grupo de Homicídios de Anápolis (GIH), sob a responsabilidade da delegada Emili Bailoni. A delegada não quis dar entrevista.

Assista ao vídeo do marido ciumento que matou homem em Anápolis

Em plantão no dia do crime, o delegado Cleiton Lobo informou para a TV Anhanguera que Ítalo confessou o crime, mas não revelou o motivo. “Conversando com ele, ele não declarou a motivação para o crime. Não falou nada a respeito. Então não sabemos exatamente que motivo levou essas pessoas a cometerem isso”, contou.

Horas depois da prisão de Ítalo, então, Edson contou a história dos ciúmes. “O cara estava dando liberdade para a minha mulher. Fui eu [quem cortou a cabeça]. Minha mulher não tem nada com isso. Esperei até ela sair. Ela nem viu. Quando ela saiu, eu fiz”, confessou.

O caso em Anápolis é o 4° caso em que vítimas têm cabeças arrancadas pelos assassinos em Goiás apenas em 2019. “É a forma de demostrar poder”, diz o major Leonardo.