FRIEZA: Cobrador de ônibus MATA CANTORA a facadas e golpes de macaco de veículo

O cobrador de ônibus Paulo César Andrade do Nascimento confessou ter matado com uma facada e golpes de ‘macaco’, após manter relação sexual forçada, a jovem Gisele Luzia Aparecida de Lima, 25, conhecida como Gisele Prado. Paulo Cesar deixou o corpo de Gisele num canavial de difícil acesso entre os municípios de Cruzeiro do Oeste e Nova Olímpia. O corpo estava ao lado da estrada, de barriga para cima, e sem roupa. O assassino confesso disse que jogou as roupas nas proximidades. O rosto de Gisele estava desfigurado e havia um forte odor de decomposição. Durante todo o tempo da identificação o cobrador de ônibus permaneceu dentro de uma das cinco viaturas utilizadas na operação para localizar o corpo da jovem.

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Cobrador de ônibus

FRIEZA.

Paulo foi preso pelo Grupo de Diligências Especiais (GDE) na estação rodoviária de Umuarama, ao encerrar o expediente de trabalho. No depoimento, confessou e levou a polícia até o local onde o crime foi praticado. O superintendente Milton Cinque disse ter se surpreendido com a frieza do acusado. Testemunhas e imagens de monitoramento confirmaram que Gisele entrou em seu veículo, um Corsa bordô, no início da noite de domingo. Após passar o dia com a mãe, em Nova Olímpia, a jovem aguardava o ônibus para retornar a Maria Helena, cidade onde também reside o acusado. Paulo César diz ter matado a jovem, que conhecia de vista, por temer ser denunciado. Primeiramente, ele desferiu uma facada que atingiu a garganta da vítima. Na sequência, várias pancadas na cabeça com a ferramenta. Por motivos de segurança, o local para onde o acusado foi transferido não foi revelado. O corpo de Gisele foi necropsiado liberado para velório e sepultamento.

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O violão era um amigo inseparável de Gisele Prado. Nas cordas do instrumento ela embalava o sonho de um dia se tornar uma grande cantora, reconhecida pela multidão. Ouvir sua voz doce sempre foi um alento. A moça introvertida fazia os ouvidos se moverem nas apresentações em barzinhos e pequenas festas. Amigo de Gisele desde o colegial, Rick Oliveira conta que a jovem sempre teve o sonho de cantar profissionalmente.

Chegou a participar de alguns festivais na região e a cantar com Conrado & Alekssandro na cidade de Douradina. “Sempre que saíamos, pelas praças de Maria Helena, ela ficava tocando violão e cantando. Além de ser ótima cantora, era uma compositora de mão cheia”, conta.
“A Gisele estava sempre rabiscando e o celular dela era cheio de áudios, pois quando ela sentia algo e gostaria de transformar em música, gravava a frase ou pensamentos para usar depois”, lembra, acrescentando que a amiga era presença indispensável nos churrascos e festas de família. Para o jovem, a perda será irreparável. “Vai ficar uma ferida muito grande, pois éramos como irmãos, tínhamos uma ligação muito forte. Em todos meus planos futuros ela estava inclusa. E agora não sei como vai ser mais”, lastima Rick.
Com informações de o Bemdito informou Paranavaí Urgente.

Informou JLnotícias online