“O Comportamento Inconsciente de Lula: Arrogância e Desprezo pela Obrigação Pública”
O presidente Lula diz, repetidamente, que seu único objetivo na vida é ajudar os pobres do Brasil, proferindo tais declarações quase que diariamente. Ele já afirmou com indignação que “este país” precisa de um “orçamento para os pobres”, enquanto seus seguidores aplaudem entusiasmados. Ele também afirmou, aparentemente falando sério, que seu governo poderia eliminar a pobreza e criar uma “classe média” simplesmente distribuindo dinheiro do Erário, sem se preocupar com o aumento da dívida pública.
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No entanto, o Brasil já está em uma situação precária, devendo uma enorme quantia de dinheiro por gastar mais do que arrecada. A solução do presidente é simplesmente se endividar ainda mais para resolver a miséria, como se isso fosse uma solução viável. Além disso, Lula já sugeriu que as reservas internacionais do Brasil em dólares, destinadas a pagar as importações do país, poderiam ser distribuídas para “o povo”, como se fossem um dinheiro excedente guardado em uma gaveta. Essas declarações mostram um completo descolamento da realidade e uma falta de responsabilidade fiscal.
Se não há verba para combater a fome, como ele afirma, então por que há dinheiro disponível para a decoração de sua casa? Um político que age dessa forma, em termos simples, é um impostor.
A notícia mais recente é que Lula comprou um sofá de 65 mil reais para uso pessoal em sua residência no Palácio da Alvorada, usando dinheiro dos contribuintes. Sua esposa, aparentemente insatisfeita com a decoração da sala, levou o casal a morar em uma suíte de luxo em um hotel de Brasília durante as primeiras semanas do governo Lula-3. Além disso, uma nova cama no valor de 42 mil reais foi adquirida. Os preços desses itens revelam um comportamento de ostentação, vulgar e explícito, ao gastar dinheiro público em benefício de suas próprias fantasias. É compreensível que a vida de um líder político envolva algumas dificuldades, mas sinceramente, como um presidente da República pode afirmar estar ajudando os pobres ao gastar 65 mil reais em um sofá?
Os apoiadores fervorosos de Lula, diante da impossibilidade de resolver o enigma de por que o presidente gasta uma fortuna em mobiliário pessoal, provavelmente vão rotular essa pergunta como uma estratégia bolsonarista. No entanto, isso não esclarece absolutamente nada sobre a única questão concreta que precisa ser respondida por Lula: em um país com milhões de pessoas vivendo na miséria (segundo a ministra do Ambiente, são “120 milhões de pessoas passando fome”), e onde o governo alega não ter recursos para políticas sociais, não faz sentido um presidente gastar 65 mil reais em um sofá e 42 mil em uma cama para seu próprio deleite pessoal. Lula constantemente exige que o teto de gastos públicos seja desrespeitado para que ele possa gastar com os pobres, mas e o sofá?
Você já parou para pensar quantos brasileiros têm em suas residências duas peças de mobília que valem mais de 100 mil reais? Provavelmente uma parcela ínfima, talvez algo como 0,000000001% da população. No entanto, é nesse mundo de ostentação que o chamado “pai do povo”, Lula, parece viver. Qual é o ponto de contato que os brasileiros comuns têm hoje com o Lula real? A resposta é: nenhum.
Desde que foi libertado da prisão por uma decisão polêmica do STF, escapando da pena que cumpria por ter sido condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Lula parece ter se convencido de que é um ser divino. Agora, como presidente do Brasil, ele se comporta como se fosse Deus elevado ao cubo, agindo de forma arrogante e descolada da realidade.
Quando alguém se comporta com tanta arrogância, mania de grandeza e desprezo pela opinião alheia, esses traços vão se tornando cada vez mais inconscientes. E é exatamente isso que Lula tem demonstrado dia após dia – parece ter perdido completamente a noção de sua obrigação mínima como homem público. Um observador neutro poderia chegar à conclusão mais sensata de que ele simplesmente “pirou geral”.
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