Você não vai acreditar no que aconteceu com a PM heroína

Você deve lembrar da PM heroína que impediu a ação de um bandido em frente de uma escola infantil. Pois bem, ela está respondendo um processo, aquele processo que todos os policiais enfrentam após cumprirem seu dever em detrimento a violência que assola a sociedade.

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O próprio governador do Estado não considerou a ação da PM como excessiva, pois ela se viu em situação de risco e precisou efetuar os dois disparos para anular a investida do marginal.

Antes da ação do marginal, a PM já estaria preparada porque que o marginal já vinha lá de trás fazendo uma espécie de arrastão, tentando arrombar carros estacionados, e armado, foi que uma mãe ao perceber, alertou que havia um assaltante ali naquele cenário.

O bandido antes de chegar a entrada da escola efetuou dois disparos, o que levou a PM a agir em legitima defesa para resguardar a vida das pessoas, crianças e mães que ali estavam presentes.

“A minha preocupação na hora foi que, a minha intervenção fosse de maneira mais próxima a ele, para que não ocorresse o risco de machucar”, relatou a policial em entrevista.

Na época a policial ainda disse estar aliviada por ter cumprido o seu dever sem ferir os presentes, e que se sentiu feliz por ter cumprido o seu dever de proteger as pessoas envolvidas: “…gratificante né, por ter salvado todas as vidas que a gente sabe como seria o decorrer disso”, acrescentou.

Mas, você sabe como está a PM hoje em dia, e o que aconteceu com ela?

Segundo o canal do “Tio Lu”, as pessoas que compõem movimentos estão “condenando a PM” por assassinato, dizendo que segundo os Direitos Humanos, ninguém pode reagir a uma tentativa de assalto, nem mesmo em legítima defesa.

Segundo eles os policiais só poderiam revidar a investida dos bandidos, caso se o bandido efetuasse um disparo primeiro. Ou seja, a PM deve esperar que o bandido dispare da sua arma de fogo para depois revidar.

Nesse contexto, vemos que a PM está nos dias de hoje tendo que dar explicações e sofrendo todos os tipos de acusações infundadas por ter cumprido o seu dever.

Cátia, como é chamada, ainda diz que pretende se candidatar “para a honra de DEUS” a um cargo público como Deputada Federal.