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Sou corno e sinto prazer em ver minha esposa transando com outros homens

por Léo de Topó 

O universo dos fetiches sexuais é vasto e diverso, abrangendo uma infinidade de fantasias e desejos que variam de pessoa para pessoa. Entre essas preferências, encontra-se o cuckold, um fetiche em que homens sentem prazer em ver suas parceiras mantendo relações sexuais com outros homens, enquanto eles observam. Esse fenômeno, ainda cercado de tabus, tem ganhado espaço e popularidade, encontrando expressão nas redes sociais e em ambientes mais liberais.

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Um dos adeptos mais conhecidos do cuckold é Arthur Urso, um venezuelano de 37 anos que vive no Brasil e se autodeclara influenciador do amor livre. Contrariando a ideia estereotipada do típico “macho alfa pegador”, Urso se descreve como um “chifrudão” e se deleita em sua submissão ao assistir suas companheiras com outros homens. Para ele, ser corno e praticar o voyeurismo são as principais fontes de excitação.

Esse fetiche tem suas variações, e alguns homens também participam ativamente, seja transando com suas parceiras ou sendo penetrados por outros homens. O importante é que todas as pessoas envolvidas consintam livremente com a prática. Espaços como casas de swing têm proporcionado um ambiente onde essas fantasias podem ganhar vida, longe dos julgamentos da sociedade.

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As redes sociais também se tornaram um refúgio para os apreciadores do cuckold. Perfis no Twitter, por exemplo, têm conquistado centenas de milhares de seguidores que propagam a fantasia e compartilham suas experiências e rotinas. Essas plataformas permitem que os adeptos encontrem outros com interesses semelhantes e possam se conectar de forma discreta.

Arthur Urso, em sua jornada pessoal com o fetiche, revela que não é uma preferência recente, mas sim um desejo que surgiu em sua adolescência, quando sentia vontade de ver suas namoradas com outros homens. Ele enfatiza que é essencial que os homens que se identificam com o cuckold aceitem seu lado submisso, desafiando os estereótipos de machismo.

Apesar de viver com seis mulheres, Urso destaca que nem todas elas compartilham do mesmo fetiche, e algumas ainda estão se familiarizando com essa prática. Ele também menciona experiências mais extremas, envolvendo familiares e amigos na cama com suas esposas, enfatizando que, para eles, isso se tornou algo normal.

Outro caso exemplar é o de Pedro, que, ao contrário de Urso, é casado com Lucas e busca oferecer a ele o presente de ver outros homens penetrando-o. Pedro se autodeclara voyeur e relata que, em algumas ocasiões, também participa, mas seu maior prazer está em observar Lucas dominando outros homens. Ele utiliza aplicativos voltados para o público gay para encontrar parceiros para seu marido e destaca uma experiência em que enviou um homem até a cama de Lucas enquanto este estava em uma viagem de trabalho.

É fundamental ressaltar que a prática do cuckold, assim como qualquer fetiche, deve ser consensual e praticada com responsabilidade e respeito mútuo. O consentimento de todas as partes envolvidas é primordial para que a experiência seja saudável e satisfatória para todos.

Em um mundo em que a diversidade de desejos e preferências sexuais é imensa, o cuckold é apenas um exemplo que demonstra como cada indivíduo possui suas próprias fantasias e maneiras de explorar o prazer. O importante é que todos tenham liberdade para buscar sua satisfação sexual desde que respeitem os limites e desejos de seus parceiros.

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