Sexo após os 50

Sexo após os 50: As dicas vão desde o melhor período do dia para ter relações sexuais a não ter pressa no momento íntimo!

O Sexo após os 50 pode se tornar cada vez menos uma prioridade com o envelhecimento. Este, causa a diminuição natural dos hormônios ligados à libido, como a testosterona e o estrogênio. Em um vídeo que viralizou nas redes, a urologista Rena Malik, da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, dá algumas dicas para manter a rotina de prazer em dia depois dos 50 anos.

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Segundo a especialista, o prazer independe da idade. Ainda que a menopausa, a disfunção erétil e outros problemas de saúde apareçam, ainda é possível ser criativo e investir numa vida sexual saudável. Para isso, ela dá algumas dicas cruciais.

Sem pressa

A médica explica que com a eventual diminuição dos hormônios da libido, o desejo imediato e espontâneo tende a ser mais raro. Dessa forma, o estímulo sexual direto, sem pressa, é mais indicado para provocar uma resposta no corpo.

Leve em conta seu histórico médico

“Isso não significa que algo esteja errado. Significa apenas que leva um pouco mais de tempo. Passe algum tempo naquele lugar de preliminares onde você pode realmente sentir um ao outro, desfrutar um do outro, de outras maneiras antes do sexo com penetração”, esclarece.

Alguns medicamentos podem reduzir o desejo sexual. Por isso, Rena aconselha uma troca honesta e aberta com o médico com quem seja feito o acompanhamento, considerando que possam haver outras alternativas para substituição nos tratamentos.

Tente sexo matinal

A testosterona tende a ser liberada em maior quantidade durante o dia. De acordo com Rena, com essa liberação, a tendência é que a libido esteja mais presente no período diurno.

“Seu nível de testosterona pode ser correlacionado com o quão alto é seu desejo sexual, então ele funciona com nosso ritmo circadiano. Ele está em maior quantidade no corpo pela manhã e continua a diminuir ao longo do dia”, elucida.

Experimente com o corpo inteiro

O envelhecimento pode tornar mais lento o processo de chegada no orgasmo, já que os órgãos genitais podem ficar dormentes ou menos responsivos nos homens, devido à baixa na testosterona. Para as mulheres, o problema pode ser aliado à baixa no estrogênio. Ela pode causar problemas como diminuição do fluxo sanguíneo e lubrificação, bem como dor durante o sexo.

“O que digo aos meus pacientes é que, se você olhar para a medula espinhal, há sensores que incluem pressão, temperatura e vibração. É importante experimentar diferentes tipos de coisas que realmente estimulam essas diferentes áreas da medula espinhal”, enumera.

A urologista recomenda acessórios e brinquedos sexuais, lubrificante, travesseiros de espuma e até mesmo a realização de práticas BDSM. Se os problemas de saúde persistirem e você não notar nenhuma melhora, o sexo tradicional pode não ser uma opção.

“Passe tempo com seu parceiro sem a expectativa de sexo com penetração. Descubra o que realmente excita você e seu parceiro, e você ainda pode atingir o orgasmo sem uma ereção”, conclui a urologista.

Um minuto, por favor…

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