Professora

Relacionamento proibido leva a tragédia: Professora é morta após envolvimento com aluna de 14 anos

por Léo de Topó 

No dia 11 de agosto, a tranquila localidade de Senador Camará, situada na Zona Oeste do Rio de Janeiro, foi abalada por um horrendo crime que chocou a comunidade. Vitória Romana Graça, uma jovem professora de apenas 26 anos, foi encontrada morta carbonizada em uma praça, deixando a população em estado de choque e tristeza. As investigações lideradas pela 35ª Delegacia de Polícia (DP) de Campo Grande logo revelaram um enredo complexo e perturbador que envolveu um relacionamento controverso e um desfecho trágico.

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O crime, que abalou a comunidade local, envolveu uma rede de pessoas que tiveram papel crucial nos eventos que culminaram na morte brutal de Vitória. Segundo informações da polícia, a jovem professora estava envolvida romanticamente com uma adolescente de apenas 14 anos, cuja identidade não foi revelada devido à sua condição de menor de idade. O relacionamento, que se desenvolveu por meio do Instagram, durou quatro meses, mas chegou ao fim em meio a circunstâncias tumultuadas. A versão da adolescente sugere que o relacionamento foi interrompido devido à diferença de idade, enquanto uma testemunha próxima à professora alegou que questões financeiras também desempenharam um papel nesse desfecho.

A testemunha relatou que Vitória tinha auxiliado financeiramente a adolescente mesmo após o término, fornecendo-lhe itens básicos e cestas básicas. No entanto, ela teria sentido que a mãe da adolescente estava se aproveitando do relacionamento para obter vantagens financeiras, levando-a a se afastar da jovem.

Os eventos trágicos começaram a se desenrolar no dia 10 de agosto, quando Paula Custódio Vasconcelos, mãe da adolescente, e seu irmão Edson Alves Viana Junior, visitaram Vitória em sua escola, a Escola Municipal Oscar Thompson, em Santíssimo. Paula teria informado à professora que sua filha estava tendo dificuldades em lidar com o término do relacionamento e pediu que conversassem em um local mais discreto.

Horas mais tarde, Vitória visitou sua própria mãe, ocasião em que afirmou que se encontraria novamente com Paula. Infelizmente, essa foi a última vez que Vitória foi vista com vida. Na madrugada seguinte, a mãe de Vitória recebeu uma ligação desesperada da filha, que afirmou ter sido sequestrada e exigiu um resgate de R$ 2 mil para sua libertação.

A tragédia culminou na manhã do dia 11 de agosto, quando o corpo de Vitória foi descoberto carbonizado na Praça Damasco, em Senador Camará. As investigações conduzidas pelo Instituto Médico-Legal (IML) revelaram que Vitória ainda estava viva quando foi queimada, indicando um sofrimento indescritível. A polícia acredita que os criminosos a colocaram em uma mala antes de atear fogo ao corpo.

Pouco depois da descoberta do corpo, informações cruciais levaram a polícia até Paula e sua filha. Um vizinho da mãe de Vitória testemunhou duas mulheres sendo expulsas de suas casas após terem sido acusadas de sequestrar alguém. As suspeitas foram confirmadas quando as autoridades encontraram mãe e filha na Avenida Santa Cruz. Paula, que já tinha um mandado de prisão em aberto por roubo qualificado, foi presa, enquanto sua filha foi apreendida.

O caso chocante não apenas abalou a comunidade local, mas também levantou questões sobre relacionamentos impróprios e a importância de proteger os jovens de situações potencialmente perigosas. As investigações continuam para esclarecer completamente os detalhes desse trágico incidente, enquanto a memória de Vitória Romana Graça permanece como um lembrete sombrio das consequências extremas que podem resultar de decisões precipitadas e perigosas.

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