Batcu

Bem-vindos ao baile do ‘Batcu’! Ministério da Saúde solta a dança e parlamentares querem a conta

por Léo de Topó 

Em um encontro inesperado de política, música, muita diversão e Batcu, o Ministério da Saúde fez seus próprios passos ousados ao promover o 1º Encontro de Mobilização da Promoção da Saúde. O destaque? Uma performance que causou sensação nas redes sociais e deixou alguns parlamentares bolsonaristas pedindo detalhes sobre os gastos do evento.

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Imagine a cena: um evento de saúde, políticos sérios, e de repente, uma mulher dança a versão de “Batcu,” de Aretuza Lovi. O que poderia dar errado?

Bem, essa dança inesperada gerou um verdadeiro frenesi no mundo político. Parlamentares da oposição correram para a Câmara dos Deputados e protocolaram requerimentos de informação, exigindo que o Ministério da Saúde explique os gastos do que agora é carinhosamente chamado de “Encontro da Dança ‘Batcu’.”

Em resposta a essa onda de choque e risos, o Ministério da Saúde emitiu uma nota oficial. Eles disseram que lamentam o ocorrido e prometem tomar medidas para garantir que episódios similares não se repitam. A pergunta que todos estão fazendo agora: essas medidas incluirão a contratação de coreógrafos mais conservadores?

Os deputados Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Daniela Reinher (PL-SC) estão liderando a turma que quer desvendar os segredos do “Batcu”. De acordo com Cavalcante, a dança erótica não se encaixa nas políticas e diretrizes de promoção da saúde do Ministério da Saúde. Ele está determinado a descobrir se o dinheiro público foi usado para financiar essa performance única e exige uma lista com os nomes dos servidores responsáveis pela organização do evento.

“Um evento público deve ser sempre feito com ética e moralidade. É lamentável que nós vimos acontecer neste evento do Ministério da Saúde. Entrei com requerimento de informação para saber se houve dinheiro público, quem recebeu, quem pagou, quem autorizou?” disse Sóstenes Cavalcante.

Daniela Reinher, seguindo a mesma linha, também pediu esclarecimentos sobre a origem dos recursos gastos no evento. Ela relembrou que o propósito do encontro era apoiar a implementação e a gestão participativa da Política Nacional de Promoção da Saúde. Aparentemente, a dança ‘Batcu’ não estava nos planos, mas quem pode resistir a uma boa dança?

Enquanto aguardamos ansiosamente os resultados desses requerimentos de informação, uma coisa é certa: o 1º Encontro de Mobilização da Promoção da Saúde será lembrado como o evento que soltou o “Batcu” e deixou os políticos balançando os ombros em Brasília. Quem sabe, talvez essa dança se torne a próxima sensação nas festas da capital? Fiquem ligados para mais notícias do Baile do ‘Batcu’!

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