Chupa-cabras aparece em Sergipe e moradores ficam em estado de pânico

 

Aquidabã é um município brasileiro no interior do estado de Sergipe. A cidade faz parte da mesorregião do Agreste Sergipano e da microrregião de Nossa Senhora das Dores. Sua população, segundo o censo de 2010, é de 20.066 habitantes, sendo o 23º município mais populoso do estado de Sergipe. Sua área mede 370,2 km².

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Na semana da Páscoa, a cidade com mais de 21 mil habitantes virou palco de uma cena bastante curiosa envolvendo um suposto animal conhecido como Chupa-cabras.

Uma foto tirada por populares na cidade de Aquidabã, Sergipe, esta tirando o sono dos moradores daquela localidade.

Em audio enviado para a redação, um morador afirma que a estranha imagem, trata-se de um Chupa-cabras que apareceu na madrugada em frente ao portão de uma das moradoras do bairro.

O mais curioso, é que uma das moradores ainda afirma que a imagem estranhíssima seria realmente de um chupa cabras e aponta que o animal apareceu na porta da sua vizinha por nome Maurinha na madrugada do final de semana.

Escutem os áudios enviados:

Com o passar dos anos muitas criaturas estranhas têm aparecido pelo mundo, algumas em consequência de alguma mutação genética, outras espécies denominadas somente “monstros”, visto não se ter nenhuma explicação lógica para o não conhecimento, pela ciência, de tal criatura.

Em Sergipe nos últimos anos cão com cara de criança entre outros fenômenos estranhos chamam a atenção de estudiosos.

Desta vez foi um animal que foge as características genéticas que chamou a atenção, patas de bode corpo de lobo, presas caninas e corpo alongado são algumas anormalidades encontradas num bicho “estranho” que foi fotografado na cidade de Aquidaba no estado de Sergipe.

Seria o chupa cabras ou um lobisomem?

Chupa-cabras aparece em Sergipe
Imagem original

Chupa-cabras aparece em Sergipe

A verdade científica por trás da lenda do chupa-cabra

Histórias de monstros costumam fazer sucesso no mundo todo, mas o fato de eles insistirem em viver no fundo de lagos, em terras distantes ou nos confins das florestas tornam suas supostas aparições em ocasiões raras e muitas vezes duvidosas.

Assim, não é por acaso que nossos conhecimentos sobre eles vêm quase exclusivamente de imagens borradas ou relatos pouco confiáveis.

Essa imagem mística foi o que atraiu Benjamin Radford, pesquisador do Comitê para a Investigação Cética (CSI, na sigla em inglês), para a história do chupa-cabra, uma suposta criatura vampiresca que ganhou fama mundial nos anos 1990, do México à Rússia, passando pelo Brasil e os Estados Unidos.

Relatos sobre o chupa-cabra apareceram pela primeira vez em Porto Rico em meados dos anos 1990. Eles descreviam uma criatura bípede de quase um metro e meio de altura com olhos grandes, espinhos nas costas e longas garras.
Essa criatura, segundo esses relatos, estaria matando animais de criação para corte e chupando seu sangue – daí seu nome popular.

Primeiro relato

Em sua longa pesquisa, que levou cinco anos e demandou viagens por várias regiões, Radford localizou até mesmo a primeira pessoa a relatar ter visto a criatura: Madelyne Tolentino, da cidade de Canóvanas, no leste de Porto Rico. Em 1995, ela disse ter visto uma criatura parecida com um alien da janela de sua casa.

O impressionante da história é a rapidez com que ela se espalhou. Após mais relatos de gente que disse ter visto a criatura, e a ligação feita na mídia local com animais de gado encontrados com o sangue extraído, a viralização foi incontrolável.

Ela primeiro se espalhou por Porto Rico, depois pelo resto da América Latina e o sul dos Estados Unidos. No Brasil, uma reportagem sobre o chupa-cabra no programa Domingo Legal, no SBT, em 1997, levou a uma onda de supostas aparições da criatura por todo o país.

A lenda se espalhou até mesmo online, nos primórdios da popularização da internet, com a participação de grupos entusiastas de óvnis e teóricos da conspiração.
Até que no início dos anos 2000 um novo chupa-cabra apareceu, com algumas diferenças em relação ao original. Desta vez era descrito menos como um alien e mais como um animal parecido com um cachorro, andando em quatro patas, mas sem pelos.

E além dos relatos de aparição, alguém também encontrou um corpo de uma dessas criaturas.
Ao ouvir a história, Radford percebeu uma oportunidade de ouro: realizar uma investigação sem precedentes sobre algo cuja fama já se equiparava à de outros monstros lendários, como o pé-grande ou o monstro do Lago Ness.

“Quando você tem um corpo, muda tudo”, explica. “Você pode colher amostras de DNA e de ossos, estudar a morfologia”, diz.
“No começo estava logicamente cético em relação à existência da criatura”, comenta. “Mas ao mesmo tempo tinha consciência de que é possível encontrar novos animais. Não queria simplesmente menosprezar ou descartar a possibilidade. Se o chupa-cabra é real, queria encontrá-lo.

”E as vítimas?

Mas isso era só metade da história – ainda faltava resolver o mistério dos animais vítimas dos chupa-cabras.
E a resposta, mais uma vez, foi surpreendentemente simples. Os animais encontrados eram provavelmente vítimas de predadores comuns, como cães ou coiotes. Não é incomum um cachorro selvagem morder um animal no pescoço e depois deixá-lo.

Muitas vezes, o bicho morre com hemorragias internas, sem outras marcas além da mordida.
As marcas no pescoço costumam ser relacionadas com vampiros, graças à lenda do Drácula, mas os animais que se alimentam efetivamente do sangue de outros não agem assim, como observa o pesquisador Bill Schutt, do Museu de História Natural de Nova York.
“As espécies que sugam o sangue o procuram perto da superfície da pele, o que não é o caso da veia jugular, por exemplo”, observa Schutt.