Bahia

Um levantamento inédito revelou quais são os lugares com piores condições de vida no país, levando em consideração índices de saúde e educação. A Bahia está em quarto lugar

por Léo de Topó 

A desigualdade no Brasil é uma realidade evidente quando observamos a situação dos estados. Como um país emergente, é notório que possuímos vastas riquezas, porém, infelizmente, elas não são distribuídas de forma equitativa entre a população. Como resultado, existem lugares onde a qualidade de vida é significativamente superior, enquanto em outros, essa qualidade é bastante inferior. De maneira geral, as regiões sul e sudeste do país apresentam melhores indicadores do que as regiões norte e nordeste. A Bahia está em quarto lugar

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Um estudo realizado pelo ‘Brasil em Mapas’ divulgou os dez estados com melhor qualidade de vida e os dez estados com piores condições de vida. Esse levantamento utilizou dados do Atlas do Desenvolvimento Humano/PNDU Brasil, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínuos (PNAD-C) do IBGE para o índice trimestral de desemprego, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) de 2022 e da taxa de homicídios.

Confira os rankings: Os melhores estados para se viver no país são:

  1. São Paulo
  2. Santa Catarina
  3. Distrito Federal
  4. Paraná
  5. Rio Grande do Sul
  6. Mato Grosso do Sul
  7. Rio de Janeiro
  8. Goiás
  9. Minas Gerais
  10. Mato Grosso

Mas afinal, quais são os estados com as piores condições de vida no país? Veja a lista dos dez piores estados quando o assunto é qualidade de vida:

  1. Alagoas
  2. Maranhão
  3. Piauí
  4. Bahia
  5. Paraíba
  6. Pernambuco
  7. Ceará
  8. Sergipe
  9. Pará
  10. Acre

A discrepância entre os estados com melhores e piores indicadores de qualidade de vida no Brasil é um reflexo claro da desigualdade social e econômica que permeia o país. Infelizmente, os estados listados entre os piores enfrentam desafios significativos no que diz respeito à saúde, educação, segurança e outros aspectos fundamentais para o bem-estar da população. Essa realidade destaca a urgência de políticas públicas mais eficazes e de investimentos direcionados para essas regiões, a fim de promover uma distribuição mais justa e equitativa dos recursos e oportunidades, visando melhorar as condições de vida e reduzir as disparidades entre os estados brasileiros.

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