Taís Araújo se complica após foto mostrando sua comitiva depois de encenação

De acordo com o site ceticismo politico, o povo brasileiro segue revoltado com a arrogância da artista Taís Araújo, que tripudiou sobre o povo ao fingir ser vítima de um tipo de racismo que afeta geralmente as pessoas da periferia, e não uma elite de artistas milionários.

Ela disse: “No Brasil, a cor do meu filho é o que faz que as pessoas mudem de calçada, segurem suas bolsas, blindem os seus carros”.

Isso motivou pessoas a buscarem as contradições em seu discurso. É o caso das fotos a seguir, que mostram a comitiva que segue a atriz pelas ruas.

Ela está longe daquele perfil que sofreria qualquer discriminação nas ruas. Ela não faz parte do povo, encene Taís o quanto quiser.

Veja:

 

Taís Araújo foto

BIOGRAFIA

Taís Araújo nasceu em um família de classe média alta no Rio de Janeiro – seu pai, Ademir, era economista, e a mãe, Mercedes, era pedagoga. Mas a segurança financeira que permitia pagar boas e caras escolas nunca fechou seus olhos para a desigualdade racial. Na escola, uma colega havia perguntando se quem pagava os seus estudos era a patroa da mãe dela, supondo que uma família negra não pudesse ter condições de pagar as mensalidades. O episódio marcou logo cedo a vida da atriz, que passou a ter verdadeira adoração pelo líder da resistência contra o apartheid na África do Sul, Nelson Mandela. O mesmo entusiasmo a faria, anos mais tarde, viajar até os Estados Unidos para assistir à posse de Barack Obama, o primeiro presidente negro do potência mundial.

Sua vida como modelo começou quando tinha apenas 11 anos. Aos 14, fez figuração na abertura da novela “Pátria Minha”. Contudo, foi apenas aos 15 que iniciou sua carreira como atriz no papel de Bernarda em “Tocaia Grande”, da extinta TV Manchete. Mesmo já tendo ingressado na televisão, a jovem ficaria, aos 17 anos, na dúvida entre seguir a carreira artística e estudar Odontologia. Justamente nesta época, ganhou o papel de protagonista da novela “Xica da Silva”. Era a primeira vez que uma atriz negra era o centro da trama na televisão brasileira. A novela foi exportada para diversos países, fazendo com que a nova atriz rapidamente ficasse conhecida mundialmente e fosse eleita pela revista “People” de 2000 um dos 50 rostos mais bonitos do mundo.

Em 1997 Taís fechou contrato com a Globo para formar o elenco da novela “Anjo Mau”. No ano seguinte ingressou também no cinema participando do filme “Caminho dos Sonhos” (uma carreira que, nas telonas, seria consagrada em 2003 e 2004, respectivamente, com os filmes “Estrela Solitária” e “As Filhas do Vento”). Na televisão foi acumulando personagens coadjuvantes, como Selma de “Porto dos Milagres”, em 2001, e Dandara em “O Quinto dos Infernos”, de 2002. Foi em 2004 que Taís Araújoassumiu na emissora carioca o papel de protagonista em “A Cor do Pecado”, no papel de Preta. O enredo foi transmitido em mais de cem países. Em “Cobras e Lagartos”, de 2006, a atriz incorporou sua primeira vilã e, mesmo não sendo protagonista, arrancou a atenção do público como se fosse a personagem principal.

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Graduada em Jornalismo em 2008, Taís Araújo chegou a assinar matérias para a Folha de S. Paulo e para a revista Marie Claire. No embalo, conquistou um espaço especial no GNT com o programa “Superbonita”. Foi morar na França para estudar, mas teve os planos interrompidos pelo convite de Manoel Carlos para assumir o papel de Helena – nome dado a todas as protagonistas de novelas por ele escritas – em “Viver a Vida”, de 2009. Entretanto, duras críticas foram feitas em relação a sua atuação e química com o seu par romântico interpretado por José Mayer. Em 2010, distante da televisão, assumiu dois enredos nos palcos: “Gimba, o Presidente dos Valentes” e “Amores, Perdas e Meus Vestidos”.