SEXO: Uma doença rara deixa mulher excitada o tempo todo

Sexo Amanda McLaughlin foi diagnosticada com uma doença rara, chamada desordem de excitação genital persistente, que a deixa excitada 24 horas por dia. De acordo com o Uol, ela descobriu o problema aos 13 anos, mas só entendeu o que era 6 anos depois.

A doença – que pode afetar mulheres de qualquer idade – faz Amanda sofrer fortes dores nas pernas e nos músculos pélvicos. Esta condição a faz ficar praticamente incapaz de trabalhar e até de sair de casa. “Quando eu tinha 13, 14 anos, percebi que havia algo de errado comigo. Mas ninguém deu atenção.

E eu sempre dizia que queria sexo, queria orgasmo. Dos 15 aos 18, me masturbava muito mais do que uma garota normal da idade”, disse. “A minha família achava que ela era uma depravada sexual. Achava que ela era hipocondríaca e que era tudo uma invenção.

Hoje em dia me culpo muito por não ter acreditado na palavra dela”, lamenta Victoria, a mãe de Amanda. A doutora Priyanka Gupta, da Universidade de Michigan, está tratando do caso, e tenta com 30 diferentes tipos de medicamentos fazê-la diminuir os efeitos.

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(BNoticias)

A síndrome da excitação sexual persistente é uma situação rara que faz com que a mulher tenha vários orgasmos por dia, que podem acontecer em qualquer local, desde que haja o mínimo de estímulo, como andar de ônibus, o vibrar do celular ou o próprio som do secador de cabelo, por exemplo. Esta é uma doença que causa constrangimento e a maioria das portadoras têm dificuldades em assumir que tem esta doença.

Nesta síndrome há um aumento de fluxo sanguíneo persistente nos órgãos sexuais que faz com que a mulher esteja constantemente excitada, mesmo que não esteja pensando ou fazendo nada que tenha conotação sexual.

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