Pai estupra filha de 8 meses e filma tudo
Um caso de pedofilia chocante ganhou as principais manchetes dos jornais de todo o mundo, um crime hediondo cometido pelo próprio pai contra uma bebê de 8 meses. O homem que deveria protegê-la e zelar por sua integridade é um verdadeiro monstro, o algoz de criança indefesa. Pai estupra filha de 8 meses…
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A história que já é bastante horrenda e causa revolta a todos ainda tem ainda contornos mais horripilantes, a polícia conseguiu chegar até este homem através dos vídeos que ele vendeu para sites adultos onde aparecia estuprando sua filha, entenda.
Gênio do mal
De acordo com as informações da polícia, a mãe da garotinha não sabia que a filha estava sendo molestada pelo marido, os abusos aconteciam quando a mulher estava fora de casa, trabalhando. O homem foi preso em casa, os agentes de segurança invadiram a casa enquanto ele dormia tranquilamente ao lado da esposa que entrou em choque ao saber a motivação da prisão do pai de sua filha.
O crime aconteceu na cidade Berdychiv, localizada no norte da Ucrânia, o homem de 27 anos foi preso sob a acusação estuprar a própria filha de 8 meses, fazer uma vídeo da ação e vender o conteúdo para sites adultos da Austrália.
Os policiais informaram que no celular do criminoso foram encontradas várias evidências que comprovam a prática do estupro. De acordo com Vitaly Chubaesvsky, vice-chefe do departamento de polícia cibernética da Ucrânia, “o smartphone dele está cheio de evidências. Descobrimos que o acusado escondia o aparelho telefônico no quarto da criança, entre os brinquedos”.
Ainda segundo Vitaly, as imagens com o conteúdo gravadas pelo suspeito foram distribuídas em sites de entretenimento adulto da Austrália e da Rússia. A prisão dele só foi possível por causa de uma denúncia anônima.
Denuncie: Disque 100
Saiba a quem recorrer em caso de suspeita de violência sexual infanto-juvenil:
Conselhos Tutelares: Os Conselhos Tutelares foram criados para zelar pelo cumprimento dos direitos das crianças e adolescentes. A eles cabe receber a notificação e analisar a procedência de cada caso, visitando as famílias. Se for confirmado o fato, o Conselho deve levar a situação ao conhecimento do Ministério Público.
Varas da Infância e da Juventude: Em município onde não há Conselhos Tutelares, as Varas da Infância e da Juventude podem receber as denúncias.
Outros órgãos que também estão preparados para ajudar são as Delegacias de Proteção à Criança e ao Adolescente e as Delegacias da Mulher. (Fonte: Unicef).
Fonte: 1news