mulher grávida

A mulher grávida estava desaparecida há 3 dias. Polícia investiga o caso.

Após ficar desaparecida por 3 dias mulher grávida, a jovem Érica Souza, natural da zona rural de Vitória da Conquista,   no povoado de José Gonçalves, a 250 KM de Caetité, foi encontrada, porém a mesma apareceu sem a barriga e sem o bebê. Mesmo com as fotos nas redes sociais mostrando a barriga e comerando a gravidez, a jovem estava muito nervosa e informou a polícia que não estava grávida.

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Conforme apurado pela redação do Caetité Notícias, a policia civil, achou a história muito mal contada, e mandou a jovem Érica Souza,  ser submetida a vários exames pra saber ao certo o que realmente aconteceu e desvendar o fato.

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Ela e mais duas pessoas foram ouvidas na delegacia de Vitória da Conquista, e até o momento o que se sabe é que ela está bastante transtornada. “Ela foi encontrada chorando e  sem o neném”, disse uma pessoa ligada a mulher.

Observações:

No Brasil, o aborto é considerado um crime, com penas previstas de 1 a 3 anos de detenção para a gestante, e de 1 a 4 anos de reclusão para o médico ou qualquer outra pessoa que realize em outra pessoa o procedimento de retirada do feto. Porém, não é qualificado como crime quando ocorre naturalmente ou quando praticado por médico capacitado em três situações: (1) em caso de risco de vida para a mulher causado pela gravidez, (2) quando a gestação é resultante de um estupro ou (3) se o feto for anencefálico. Nesses casos, o governo Brasileiro fornece gratuitamente o aborto legal pelo Sistema Único de Saúde. Essa permissão para abortar não significa uma exceção ao ato criminoso, mas sim uma escusa absolutória. Também não é considerado crime o aborto realizado fora do território nacional do Brasil, sendo possível realizá-lo em países que permitem a prática.

Existe grande esforço por parte da população considerada pró-escolha de tornar legal o aborto no Brasil como escolha da gestante, sendo um dos argumentos utilizados o de que manter a prática ilegal não evita que o aborto seja realizado mas faz com que as mulheres recorram a meios alternativos e inseguros de fazê-lo. Porém, a maior parte da população do país declara ser contra a prática, concordando com a situação atual. Existe ainda quem queira a sua proibição em todos os casos.