LAURO DE FREITAS

Moema e a exoneração de Carlucho: A saga do “coração partidário”

por Léo Barros

Na última sexta-feira, a prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho, decidiu que era hora de dar um “tchauzinho” ao secretário de Infraestrutura e presidente do PSB local, o famoso Carlucho. A exoneração veio na esteira de um pedido inesperado do partido, que resolveu desistir de uma ação contra a agora prefeita Débora Regis. E como diria sua avó: “A vida é feita de escolhas, e Carlucho fez a errada!”

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Imagina só a cena: Moema, com um olhar decidido, folheando o Diário Oficial e pensando: “Hoje é dia de fazer uma limpa”. Do outro lado, Carlucho, que até então estava tão seguro como um piloto de avião em dia de calmaria, recebe a notícia e pergunta: “Mas o que eu fiz de errado?!” A resposta? Nada, apenas ser o último a saber que a política é mais cheia de reviravoltas do que uma novela mexicana.

A exoneração aconteceu apenas quatro dias após o PSB pedir para deixar pra lá a ação contra Débora, que havia sido eleita com um carisma de dar inveja a qualquer influenciador digital. O pedido do partido foi quase poético, destacando a importância de respeitar a “soberania do voto popular”. Ou seja, enquanto Carlucho pode ter achado que seu cargo era seguro como uma rocha, a verdade é que a maré política virou e, como um bom pescador, ele foi puxado para fora da água.

Carlucho, que já teve sua cota de fama como vereador, agora se vê diante de um novo desafio: reinventar-se fora das balanças da política. O que será que vem a seguir? Um programa de culinária onde ele ensina a fazer um “Bolinho de Ação Descontinuada”? Ou quem sabe um canal no YouTube, “Carlucho Sem Cargos”, onde ele compartilha dicas sobre como sobreviver à política e ainda fazer amigos?

A moral da história? Em política, a única constante é a mudança. E se você achava que estava seguro no seu posto, cuidado: pode ser que o próximo a ser exonerado seja você — ou, como diria o bom humor do nosso amigo Carlucho, “não é o fim do mundo, é só mais uma exoneração!”

Um minuto, por favor…

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