Até as moedinhas estão no ajuste fiscal: governo busca ‘reforço’ no fundo dos espelhos d’água
por Léo de Topó
O ajuste fiscal está tão sério que nem as moedas jogadas para “dar sorte” nos espelhos d’água do Planalto e do Alvorada escaparam da lupa do governo. Uma portaria publicada nesta quinta-feira (19) no Diário Oficial oficializou a caça ao “tesouro aquático” que tem brilhado discretamente sob o sol de Brasília.
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Segundo a nova norma, as moedinhas serão recolhidas semestralmente e enviadas ao Tesouro Nacional. Moedas estrangeiras? Convertidas! Moedas antigas? Museu do Banco Central! Moedas de chocolate? Ainda não se manifestaram. A ideia é simples: se está no espelho d’água, agora é do governo.
Fontes internas garantem que a decisão surgiu após uma reunião de emergência no Ministério da Economia. “Alguém sugeriu aumentar impostos, outro propôs cortar benefícios, mas aí veio a ideia brilhante: ‘E as moedas do Planalto?’. Foi unânime”, revelou um assessor entre risos.
Michelle Bolsonaro, sempre visionária, já havia antecipado a prática em 2022, recolhendo a impressionante quantia de R$ 2.213,55 para doar à caridade. O governo atual, porém, parece mais interessado em usar esses centavinhos para reforçar o cofrinho. “Cada moedinha conta”, comentou um técnico da Receita, enquanto verificava se moedas de 1 centavo ainda tinham valor legal.
Especialistas, no entanto, estão céticos quanto ao impacto econômico da medida. “Não vai resolver o déficit, mas é um gesto simbólico… e meio desesperado”, analisou um economista. Já turistas foram mais diretos. “Joguei uma moeda pra pedir prosperidade, mas agora parece que o governo foi quem recebeu a bênção”, ironizou um visitante.
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