Após hemorragia intracraniana, presidente Lula segue orientações médicas para evitar riscos e garantir sua recuperação.
Após sofrer um episódio de hemorragia intracraniana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de 79 anos, foi orientado por sua equipe médica a evitar o uso de vasodilatadores e atividades físicas intensas pelos próximos 60 dias. A recomendação é parte de um plano de precaução para minimizar o risco de novos episódios de sangramento.
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Entre os vasodilatadores vetados estão medicamentos para estímulo sexual, como o Viagra e a Tadalafila, que aumentam o fluxo sanguíneo em várias regiões do corpo, incluindo áreas afetadas pelo recente problema de saúde. De acordo com os médicos, essas substâncias podem potencializar os riscos ao promover maior dilatação dos vasos sanguíneos.
A recomendação médica surge após uma sequência de eventos preocupantes para o presidente. Em 19 de outubro, Lula sofreu uma queda no Palácio da Alvorada, batendo a cabeça, o que resultou em cinco pontos na região. Posteriormente, em 10 de dezembro, ele apresentou uma hemorragia intracraniana, que elevou os cuidados com sua saúde.
Atividades físicas como corrida e musculação também foram suspensas, pois podem elevar a frequência cardíaca e causar maior fluxo sanguíneo, aumentando a pressão nos vasos cerebrais.
Fontes próximas ao presidente revelaram que Lula usava vasodilatadores com frequência antes do episódio de saúde, mas agora precisará seguir rigorosamente as recomendações médicas. A prioridade é evitar qualquer situação que comprometa sua recuperação, enquanto ele segue desempenhando suas funções como chefe de Estado.
A equipe médica reforçou que os próximos dois meses serão cruciais para a estabilidade da saúde do presidente. A medida reflete a necessidade de cuidados redobrados para garantir sua segurança e bem-estar.
Apesar das restrições, Lula continua a exercer suas funções administrativas, mas com acompanhamento constante de sua equipe médica. O governo também garantiu que todas as atividades presidenciais serão ajustadas para respeitar as limitações impostas durante o período de recuperação.
A decisão evidencia a importância de preservar a saúde do presidente enquanto ele segue no comando do país.
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