Mãe proíbe sogra

Mãe proíbe sogra fumante de tocar em seu bebê sem tomar banho e trocar de roupas

As avós possuem uma importância única na vida dos netos, isso é algo que não podemos negar. Desde o seu nascimento, elas estão sempre por perto, oferecendo todo o tipo de apoio de que os pais precisam, ensinando-lhes truques e lições valiosas e eternas, e construindo com os pequenos um vínculo de amor, proteção e cuidado, que os guiará por toda a vida. Mãe proíbe sogra?

Incentivar a presença das avós na vida dos netos é algo que praticamente todas as mães e pais desejam, pois sabem que o amor e o apoio que surgem dessas relações são puros e fortes, e que ter essas “velhinhas amorosas” ao nosso lado em todos os momentos da vida nos faz enxergar cada momento com mais otimismo, pois sabemos que, não importa o que nos aconteça, seremos amados e aceitos por elas.

No entanto, por mais que as avós sejam muito reconhecidas e respeitadas, em alguns momentos, os casais podem se deparar com decisões difíceis envolvendo-as, especialmente quando se tratar de impor limites.

Um casal que esperava a chegada de seu bebê enfrentou um dilema em relação à avó paterna da criança e decidiu procurar ajuda. A mãe do bebê, que não quis se identificar, enviou um pedido de ajuda à revista Slate, contando sobre a decisão que tomou ao lado de seu marido em relação à sogra, que é fumante.

No relato, a mulher diz que decidiu, com seu companheiro, que só permitiria à avó pegar o bebê no colo depois que tomasse banho e trocasse de roupa. O casal não queria que a criança tivesse contato com o cigarro desde cedo por conta do fumo passivo.

Apesar dessa decisão quanto a isso, o casal não queria que a avó se sentisse magoada, apenas entendesse que estavam tomando a melhor decisão em prol da criança.

A decisão dos pais pode ser considerada polêmica por muitas pessoas, especialmente aquelas que enxergam a presença das avós como algo fundamental para as crianças, e que enxergam todo o apoio e amor que elas oferecem aos netos.

Como resposta, a revista disse que eles estavam de “parabéns” por levar o fumo passivo a sério e que acredita que o casal está no seu direito de limitar o contato com o cigarro quando a sogra for visitá-los.

Entretanto, aconselhou-os a serem menos rigorosos quando visitarem a avó, porque não lhe seria possível eliminar toda a fumaça residual e nicotina em sua casa. Também orientou sobre a importância de a avó se sentir amada e acolhida, e da necessidade de reforçar esse sentimento através de palavras, porque assim seria mais fácil para ela entender e lidar com a situação, e até mesmo reconsiderar sua relação com o fumo.