Mãe confessa ter matado os 4 filhos e depois enterrado os corpos em blocos de cimento

Japão, que atingiu em 2016 seu mínimo histórico de criminalidade, foi testemunha nas últimas semanas de vários casos que causaram um grande impacto social, como o de Takahiro Shiraishi, de 27 anos, que confessou ter matado e desmembrado nove pessoas num período de dois meses, filhos.

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Uma mulher foi presa nesta terça-feira (21/11) em Osaka (no oeste do Japão) após confessar ter matado e enterrado em cubos seus quatro filhos, nascidos entre 1992 e 1997. Segundo Mayumi Saito, a autora do crime, a decisão de matar as crianças se deu por falta de condições para cuidar deles.

Ela se entregou em uma delegacia na segunda-feira (20) e contou sobre os delitos cometidos há 20 anos. A polícia de Osaka encontrou quatro cubos recheados de cimento em um armário na casa da mulher.

filhos

Desde então, as autoridades vêm investigando o conteúdo dos blocos, já que eles foram mudados da antiga residência de Mayumi para uma nova, em Neyagawa.
De acordo com a agência de notícias “Kyodo”, a mulher conservava os “túmulos” de seus filhos na própria casa.

(Metropoles)

PROFESSORA de matemática é acusada de assediar aluna adolescente

Uma professora de Matemática é acusada de assediar sexualmente uma aluna adolescente, por oito meses, na Inglaterra. Em julgamento, que começou nesta terça-feira (21), na Corte de Londres, Aveesha Ahsan, de 33 anos, responde pelo suposto crime, cometido entre 2015 e 2016.

A ré nega as acusações. Conforme o The Mirror, durante o primeiro dia de julgamento foram apresentadas diversas mensagens, enviadas via WhatsApp, nas quais Aveesha convidava a menor a praticar sexo e até mesmo a casar com ela. O crime tornou-se público depois que a aluna mostrou as mensagens a outros professores.

“As mensagens enviadas pela ré incluíam comentários sobre a aparência e o corpo da estudante, além de pedidos para abraçá-la, solicitações repetidas para beijá-la, uma proposta de casamento, comentários sobre sexo, incluindo um pedido para fazer sexo com ela”, detalha a promotora do caso, Sophie Shotton – lembrando ainda que Aveesha estava ciente da idade da vítima, já que era professora dela.