Homem corta a cabeça da mulher e dos 4 filhos e se mata

Homem corta a cabeça da mulher e dos 4 filhos e se mata

Um homem matou cinco pessoas da própria família e depois se suicidou, na madrugada desta sábado (16), em uma pequena região da Bolívia, chamada de Yacuiba. Entre as vítimas, quatro eram menores. Homem corta a cabeça da mulher e dos 4 filhos e se mata.

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Segundo informações da polícia, foram encontrados seis corpos em um mesmo local, de quatro menores, que seriam filhos do assassino, e de uma mulher, que seria esposa dele.

Além de matar a mulher e as crianças, que tinham 12,10,9 e sete anos, ele decepou a cabeça de todos eles. Após os crimes, o homem tirou a própria vida.

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Apesar da polícia não comentar o caso com detalhes, a imprensa local noticiou que o homem poderia estar passando por problemas financeiros.

Caso semelhante

O menino Alessandro Moreira de Oliveira, 3, iria comemorar o aniversário de 4 anos ontem, na Fazenda Paraíso, na zona rural de São Pedro dos Ferros, Zona da Mata de Minas Gerais.

Em vez de festa, ele e os irmãos Carlos Felipe de Oliveira, 5, Wellington Moreira de Oliveira, 7, e Aline Aparecida Moreira, 13, e a mãe Elvira da Silva Moreira, 36, foram assassinados com requintes de crueldade.

O pai Carlos Hermelindo de Oliveira, 32, confessou à polícia no final da tarde ter cometido a chacina e se mostrou arrependido, segundo o delegado Carlos Alberto Bastos. Depois do crime, o pai teria tentado se matar cortando o próprio pescoço.

A polícia acredita que Oliveira tenha executado toda a sua família porque não aceitou o pedido de separação de sua mulher que, segundo a própria polícia, estava tendo um caso com um homem que não teve o nome revelado.

Houve o boato de que ela estaria grávida, mas o exame de necropsia não confirmou a gestação. De acordo com o sargento da PM de São Pedro dos Ferros, José Afonsinho de Souza, que atendeu à ocorrência, a polícia de Rio Casca foi avisada pelos vizinhos por volta das 18h45 de anteontem.

Os militares desta cidade determinaram então que a polícia local atendesse ao caso e levasse uma ambulância, pois havia informações de que um homem estaria gravemente ferido.

“Chegamos à fazenda por volta das 19h. Há 13 anos trabalho como policial e nunca vi um assassinato com tanta violência. Sou casado, tenho filhos e fiquei abalado com o que eu vi”, afirmou o militar.

O sargento disse ter prestado socorro a Oliveira, que estava sujo de sangue. Ele tinha um corte muito profundo no pescoço e só conseguia pronunciar a palavra água. Ele foi levado de ambulância para o hospital de Ponte Nova, cidade vizinha, onde sofreu uma cirurgia, e passa bem.

Terror
Ao entrar em outros cômodos da casa, o cenário de terror encontrado pelo sargento Afonsinho ficou ainda mais dramático. Em um dos quartos, o policial encontrou a mãe Elvira e os filhos Alessandro e Carlos Felipe. Todos tiveram as cabeças amassadas por uma picareta e os pescoços cortados.

No outro quarto, ainda conforme o sargento, estavam Wellington e Aline. Um dormia na cabeceira da cama e outro aos pés. Ambos foram assassinados da mesma maneira que o restante da família.

A faca e a picareta usadas pelo criminoso estavam sujas de sangue, ao lado da cama do casal. O perito Wanderley de Souza, de Ponte Nova, examinou os corpos e disse que o homicídio ocorreu na madrugada de terça-feira passada.

Ele também acredita que Oliveira tenha tentado se suicidar horas mais tarde, pouco antes de pedir socorro na casa do vizinho. O sargento disse que há indícios de que o crime tenha sido premeditado. A casa estava limpa, as vítimas estavam dormindo e não tiveram como reagir.

Além disso, um saco de pão, pendurado na parede da cozinha, demonstrava que as execuções foram feitas bem antes do café da manhã. O enterro reuniu dezenas de pessoas de São Pedro dos Ferros. A cidade parou desde a noite de ontem, quando o assassinato se tornou público.

Todas as vítimas foram veladas na Casa Paroquial de São Pedro. Além da indignação, parentes e amigos ainda passaram pelo incômodo de ter que esperar a exumação de todas as vítimas.

Minutos antes da cerimônia, já no cemitério municipal, o perito Wanderley de Souza, de Ponte Nova, determinou que os corpos fossem levados para uma pequena saleta, para serem examinados. Isso evitou que eles tivessem que ser enterrados em cova rasa para uma futura perícia.