Ex-secretário de Moema

Ex-secretário de Moema e outro é condenado pelo CTU

O Tribunal de Contas da União, absolveu a prefeita Moema Gramacho, por superfaturamento em obras de desobstrução e limpeza de rios da cidade, realizadas em 2010. Ex-secretário de Moema condenado pelo TCU

Leia mais: Vaninha entra para o “Baralho do Crime” suspeita de planejar morte de mulher

Porém, o ex- secretário de Infraestrutura do município, Luiz Claudio Magalhães e seu número dois na pasta, Cesar Augusto Sampaio, tiveram as contas consideradas irregulares pelo TCU e pagarão multas de aproximadamente R$ 30 mil cada.

Cinco das dez cidades brasileiras com as maiores taxas de mortes violentas, dentre aquelas que têm mais de 100 mil habitantes, estão na Bahia. É o que indica o Atlas da Violência 2018 sobre os municípios, com dados referentes a 2016, que foram divulgados nesta sexta-feira (15).

No ano do estudo, o país tinha 309 municípios com número de habitantes superior a 100 mil. Feita com dados do Ministério da Saúde (MS), a pesquisa é do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Eunápolis, no extremo sul do estado, é a cidade baiana com o segundo pior dado do pais. Segundo o Atlas, o município teve uma taxa de 124,3 mortes violentas para cada grupo de 100 mil habitantes.

Os números só foram piores do que a registrados em Queimados, no Rio de Janeiro, onde a taxa de homicídios, no mesmo período, foi de 134,9.

Logo depois de Eunápolis, estão mais três cidades baianas. Segundo o Atlas, o terceiro município mais violento do país foi Simões Filho, na região metropolitana de Salvador. Por lá, a taxa foi 107,7 mortes violentas para cada cada grupo de 100 mil habitantes.

Em seguida vêm Porto Seguro, no extremo sul, com 101,7 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes; e Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador, com taxa de 99,2 mortes.

Nas lista das dez cidades mais violentas do país, Camaçari, também na região metropolitana de Salvador, aparece em oitavo lugar com uma taxa de 91,8 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes.