Exclusividade para poucos: O fim dos altos salários que privilegiavam apenas 13 professores em Lauro de Freitas e a busca pelo equilíbrio financeiro municipal.
por Léo de Topó
A bomba estourou! Durante anos, um grupo seleto de professores da Secretaria Municipal de Educação de Lauro de Freitas viveu no paraíso financeiro, com salários que variavam entre R$21.109,07 e R$31.755,05. Enquanto a maioria dos servidores da pasta enfrentava uma realidade bem diferente, 13 felizardos nadavam de braçada em cifras exorbitantes, amparados pela antiga gestão da ex-prefeita Moema Gramacho.
Veja também: Os 5 segredos que ninguém quer que você saiba – O último vai te chocar!
Mas, como diz o ditado, “tudo que é bom dura pouco”. No dia 13 de março, o Diário Oficial do Município trouxe uma publicação bombástica: O corte definitivo desses supersalários! A decisão, tomada pela administração municipal, pegou o grupo de surpresa e colocou um ponto final nos privilégios que vinham sendo concedidos há anos.
O motivo? O Estado de Calamidade Financeira decretado pela Prefeitura, através do Decreto nº 5.432, de 07/01/2025, que busca restaurar o equilíbrio fiscal e garantir que os recursos públicos sejam destinados a serviços essenciais para a população. Com essa canetada, o Município prevê uma economia mensal de quase R$ 96.000, antes drenados para bancar essa injustificável discrepância salarial.
E agora? “A casa caiu” para os professores que usufruíam de rendimentos estratosféricos, enquanto seus colegas recebiam salários bem mais modestos. A publicação do Diário Oficial deixa claro: o retorno ao regime de carga horária original significa, automaticamente, a perda da gratificação de dedicação exclusiva, salvo raríssimas exceções previstas por processos administrativos formais.
A Prefeitura justificou a decisão afirmando que a medida é necessária para cortar gastos e garantir que os recursos sejam direcionados para atender às verdadeiras necessidades da população. Com isso, a gestão reafirma o compromisso de priorizar investimentos que impactem diretamente o bem-estar da cidade e da comunidade escolar.
A grande questão que fica no ar: como esses privilégios foram mantidos por tanto tempo? Quem mais se beneficiou desse esquema? O caso promete gerar novos desdobramentos e levanta o debate sobre a moralidade na gestão pública de Lauro de Freitas. Fiquem ligados, pois esse escândalo está longe de acabar!
Fonte: Sem Sensura TV
Um minuto, por favor…
Agradeço pelo interesse neste artigo! E se você apreciou o conteúdo desse artigo e deseja contribuir, considere fazer uma doação de qualquer valor CLICANDO AQUI