Em 1998 foi lançado Titanic, um dos grandes sucessos da história do cinema. Mas, apesar de toda fama, o filme deixou uma eterna pergunta – e revolta – entre seus fãs: por que Jack não subiu na porta com Rose?

Diretor do filme, revelou o motivo de Jack não ter se juntado à Rose no pedaço de madeira que, como a maioria afirma, tinha lugar para os dois

Para contar a história do trágico e real naufrágio, foram criados esses personagens, vividos por Leonardo DiCaprio e Kate Winslet, respectivamente. Enquanto a mocinha se salva ao ficar esperando o resgate boiando em uma porta, o galã do filme morre congelado para salvar sua amada.

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Quase vinte anos depois, James Cameron, diretor do filme, revelou em entrevista o motivo de Jack não ter se juntado à Rose no pedaço de madeira que, como a maioria afirma, tinha lugar para os dois.

“A resposta é muito simples: porque diz na página 147 (do roteiro) que o Jack morre. Muito simples”, disse ele em entrevista à Vanity Fair, lembrando que o filme é sobre morte e separação.

Titanic

Apesar de não entender como pode ser questionado sobre isso 20 anos após a estreia do filme, ele acredita que essa vontade que os espectadores têm de não ver a morte de Jack só demonstra que a personagem foi bem criada e cativou o público realmente.

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Um simples erro humano teria sido responsável pelo naufrágio do Titanic, onde morreram 1513 pessoas, há mais de um século.

A história diz que Joseph Bruce Ismay, o presidente da empresa dona do gigantesco e luxuoso transatlântico Titanic, pretendia chegar às manchetes ao exibir a velocidade do navio, fazendo com que a embarcação chegasse ao seu destino um dia antes do previsto. Para isso, exigiu ao capitão Edward Smith que o conduzisse a pleno vapor. O capitão aceitou, embora soubesse da possibilidade de topar com icebergs no meio do caminho. Quando viram o bloco de gelo, foi impossível fazer a manobra para evitar a colisão, dada a alta velocidade e o tamanho do navio. Esse foi o início do fim para o magnífico Titanic.

Porém, essa história conhecida, que todos dão por certa, pode não ser verdadeira. O que realmente teria ocorrido naquela noite tranquila de abril de 1912 foi revelado somente há alguns anos, pela neta de um dos poucos membros da tripulação que sobreviveu à catástrofe: o segundo oficial Charles Laghtoller.

De acordo com Laghtoller, ao avistar o iceberg, o primeiro oficial William Murdoch ordenou ao timoneiro que virasse tudo a estibordo. Mas, nervoso e confuso com a tecnologia inovadora do Titanic, o tripulante fez o contrário do que lhe foi pedido. Um simples erro humano, que custou a vida de 1.513 pessoas.

Segundo a neta de Laghtoller, a razão pela qual a verdade não foi revelada anteriormente se dá pelo código de honra entre os marinheiros, que preferiram evitar a humilhação de seu companheiro.