Bruno, que morava em Goiânia, havia sido internado no Hospital Jardim Itaipu. No momento em que foi internado, padrasto e mãe se apresentaram na unidade de saúde, afirmando que a criança estava se recuperando de uma cirurgia quando sofreu um acidente de moto com uma tia. Já na ocasião, sem os pais saberem, o Conselho Tutelar foi notificado que a criança poderia ser mais uma vítima de maus-tratos e violência.

Com a morte da criança, a Polícia Civil decidiu investigar o c o caso e pediu um exame completo do estado do corpo de Bruno. Foi descoberto que o fígado estava dilacerado, o pâncreas partido ao meio e a cabeça contava com inúmeras lesões. Quando souberam da investigação, o padrasto Gedeon Alves dos Santos, de 24 anos, e a mãe Bruna Lucinda Ferreira, de 28 anos, fugiram de casa, ainda no último dia 14. Antes disso, os dois haviam colocado fogo na própria casa para queimar provas do crime.

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O delegado que pegou o caso afirmou que ficou impressionado com a frieza de Gedeon, responsável pelo crime. O homem ainda teria confessado, sem qualquer ressentimento, que usou um amassador de legumes para abusar de Bruno. A mãe contou que sabia das agressões, mas que preferiu não interferir. O padrasto diz não saber o motivo de ter assassinado a criança, apenas relatou que sentia muita raiva. Na última agressão, Gedeon utilizou um pilão. O casal irá responder por homicídio triplamente qualificado e incêndio, sendo que o padrasto ainda responderá por estupro de vulnerável.

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Os vizinhos dos criminosos ficaram revoltados quando souberam do caso. Os moradores afirmaram que sabiam apenas das agressões e pediam para os dois que se não quisessem criar, que dessem para eles, que eles cuidariam do menino muito bem.

Via News365