Bruno Covas

Veja a frieza com que Bruno Covas falou do atentado da facada

As disputas políticas tornam as pessoas desumanas. E por mais que falem que Bolsonaro é um radical, na verdade, são seus opositores que mais tecem discursos de ódio contra o presidente, como ocorreu no caso que mostraremos abaixo envolvendo Bruno Covas.

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Após o quadro grave de Bruno Covas ser considerado “irreversível” pela equipe médica do Hospital Sírio-Libanês, a sua morte por câncer de estômago virou questão de tempo, os internautas lembraram da frieza com que Bruno Covas falou da experiência de quase morte de Bolsonaro, após ser esfaqueado por Adélio Bispo durante uma manifestação nas eleições de 2018.

Em 2020, no Roda Viva, Bruno Covas respondeu a pergunta de Vera Magalhães, que comparou o câncer do prefeito com o atentado a Bolsonaro, da seguinte forma: ”Acho que o melhor da facada foi ter tirado ele do debate. Esse foi o bom efeito. Ele sumiu, não apareceu, não fez campanha, e aí, era difícil você dialogar com um candidato que ficou no hospital”. Ou seja: nessa fala, Covas demonstrou zero empatia pelo presidente Bolsonaro.

Ele afirmou que em sua opnião “o melhor da facada foi ter tirado ele (Bolsonaro) do debate, ele sumiu, ficou no hospital e não fez campanha.”

Tanto a pergunta quanto a resposta causaram indignação, uma vez que ambos ignoraram o fato de que o atentado contra a vida de Jair Bolsonaro aconteceu justamente porque queriam impedi-lo de chegar a presidência. Bolsonaro estava praticamente eleito e era visto como um impedimento para muitos.

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