Número alarmante de internações de bebês expõe a triste realidade e a urgência de ações para combater a desnutrição na Bahia
É extremamente decepcionante constatar que a Bahia, um estado rico em cultura e potencial, seja o líder no preocupante número de internações de bebês por desnutrição em todo o Brasil. Os dados registrados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) até dezembro de 2022 revelam uma triste realidade, especialmente quando focamos em crianças com menos de 1 ano. E para agravar ainda mais a situação, a capital Salvador também lidera esse triste ranking.
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Foram contabilizadas alarmantes 480 internações de bebês desnutridos na Bahia, um número assustador que supera em 200 casos o segundo estado com maior número de ocorrências, o Maranhão. A discrepância se torna ainda mais angustiante ao compararmos com o Amapá, que teve apenas nove bebês internados, demonstrando a urgência de ações e investimentos para reverter essa triste realidade.
Dentre os casos registrados na Bahia, 159 bebês desnutridos foram internados somente em Salvador, o que representa 33,12% do total. Essa disparidade chama a atenção de forma contundente quando comparamos com outras capitais do país, evidenciando a necessidade de uma atenção especial e medidas efetivas para lidar com esse grave problema.
É frustrante constatar que em um país com tantos recursos e potencialidades, como o nosso, ainda enfrentamos a triste realidade da desnutrição infantil, especialmente em um estado tão emblemático como a Bahia. Essa situação exige uma resposta enérgica por parte das autoridades, além do engajamento da sociedade como um todo, para garantir que os bebês e crianças tenham acesso adequado à nutrição e possam crescer saudáveis, com um futuro promissor. É hora de repensar as políticas públicas, investir na educação alimentar e buscar soluções efetivas para combater essa triste realidade que assola nossa sociedade.
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