CNBB

Não é de agora que setores dentro da CNBB tem mostrado seu viés revolucionário e refletido seu apoio ao projeto de governo petista (PT).

Desde o famigerado projeto de reforma política defendida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil juntamente com mais de 100 entidades, na sua maioria de cunho esquerdista (com forte militância em defesa do aborto, ideologia de gênero, feminismo e outras sandices) passando pelo apoio da direção da entidade à ex-presidente Dilma ”contra o golpe”… até as mais recentes manifestações no ”Grito dos excluídos”, que este ano se tornou o grito de ”Fora Temer”, a CNBB vem se alinhando cada vez mais ao PT e às esquerdas do Brasil. Sem contar a carta assinada pelo Presidente e Vice da entidade que, fazendo eco ao atual discurso petista, aponta o atual governo como promotor de ações que retiram diretos e aumentam a desigualdade social.

Nunca foi tão grande a distância entre aquilo que a CNBB defende e aquilo que o realmente o povo brasileiro quer. Embora seja verdade que a CNBB não represente o pensamento de todos os bispos e que tão pouco seja um órgão hierárquico cujas ideias e resoluções sejam vinculantes para os bispos e para o povo católico, não deixa de ser muitíssimo preocupante essa dissintonia entre a entidade e a nação.

Em sua mensagem por ocasião do Dia da Independência a CNBB fala sobre as eleições municipais, cita a ficha limpa e a proibição do financiamento empresarial das campanhas, mas não fala sobre a necessidade de se dar um voto coerente com os princípios cristãos que professamos, o que equivaleria dizer sobre a NECESSIDADE de se excluir da possibilidade de se votar os partidos e candidatos que têm entre as suas propostas a legalização do aborto, a promoção da Ideologia de Gênero, a legalização das drogas e outras aberrações( como o PT, PC do B, PSOL, PSTU, PCO, PV…para citar alguns). Agindo assim, deixar de fornecer critérios objetivos básicos para que os cristãos escolham bem seus representantes e governantes.

Atentado contra o culto religioso e o silêncio da CNBB

Um grupo de marginais, bandoleiros, arruaceiros, intolerantes radicais, invadiram com violência a Igreja Nossa Senhora do Rosário de São Benedito, bairro São Francisco em Curitiba/PR no último sábado (05/02/22).

O vereador Renato Freitas (PT) liderou uma invasão à Igreja Católica Nossa Senhora do Rosário, em Curitiba. No sábado 5, fiéis celebravam um culto, quando foram interrompidos por militantes com bandeiras do PT e do PCdoB.

Depois de forçar a porta do templo e entrar no local, os esquerdistas ofenderam os religiosos com palavras de baixo calão, além de gritos de “fascistas” e “racistas”. Em vão, o padre tentou conter o ocorrido.

CNBB

Na igreja, Freitas acusou os fiéis de apoiarem um “policial no poder”. Para ele, os assassinatos de pessoas como Moïse Mugenyi e Durval Teófilo Filho teriam relação com a conivência de católicos a autoridades “fascistas”.

Apesar de não estar provado que a principal causa da morte de Mugenyi e Teófilo Filho seria a cor da pele, Freitas anunciou que eles teriam morrido pela existência de um suposto “racismo estrutural” na sociedade brasileira.

Um grupo de marginais, bandoleiros, arruaceiros, intolerantes radicais, invadiram com violência a Igreja Nossa Senhora do Rosário de São Benedito, bairro São Francisco em Curitiba/PR no último sábado (05/02/22).

A escolha do caminho do silencio é a afirmação institucional da sua absoluta falta de sintonia com os Católicos do Brasil e do Mundo.

Um minuto, por favor…

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