Adolescente grava próprio estupro

Adolescente grava próprio estupro e revela esquema de exploração sexual de menores liderado por alemão no Amazonas: uma história de coragem e exposição da verdade.

Adolescente grava próprio estupro a menina de 15 anos, vítima de violência sexual desde os 6 anos, gravou o próprio estupro, revelando um esquema de exploração sexual ao denunciar o empresário alemão Wolfgang Brog, de 75 anos, no Amazonas. A jovem expôs os abusos que sofreu ao longo dos anos e revelou um esquema maior de prostituição envolvendo menores de idade.

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A investigação revelou que Wolfgang usava os rios da região para transportar as vítimas até uma pousada isolada na floresta amazônica, onde adolescentes eram oferecidas aos hóspedes. O alemão possuía uma embarcação exclusiva para esse transporte, conforme apontado pela delegada Joyce Coelho.

Além da adolescente denunciante, outra vítima de Wolfgang, hoje com 31 anos, foi localizada pela polícia. A mulher relatou ter sido estuprada aos 12 anos, e sua irmã também foi vítima aos 11 anos.

O empresário alemão conseguiu fugir para a Alemanha no início de abril e é considerado foragido no Brasil. A adolescente gravou um vídeo do momento do abuso, que serviu como prova para as investigações. A mãe da vítima foi presa e posteriormente solta, mas foi detida novamente em 18 de maio.

Na conversa, Wolfgang diz que a culpa do vazamento do vídeo é da mãe da adolescente.

A defesa da mãe alega que os fatos serão esclarecidos no processo judicial e reitera a inocência da cliente. Wolfgang Brug se defendeu das acusações, afirmando que não há provas e que as acusações são fabricadas.

Mãe da adolescente foi presa após as denúncias de participar do esquema de exploração sexual.

No contexto do “Maio Laranja”, mês de prevenção à exploração sexual infantojuvenil no Brasil, foram realizadas diversas operações policiais em vários estados. Um levantamento recente mostrou que existem quase 10 mil pontos vulneráveis à exploração sexual de crianças e adolescentes nas estradas brasileiras, sendo 640 desses locais considerados críticos. A adolescente denunciante deseja se tornar advogada para ajudar crianças vítimas e lutar pela justiça.

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