A mulher mais tatuada do mundo retirou todas as tatuagens; veja como ela ficou

A mulher mais tatuada do mundo…  A tatuadora Lidia Reyes cansou das tatuagens que tem no corpo e decidiu retirá-las a laser. A moradora de Barcelona possui 270 tattoos no total e é considerada a mulher com a maior quantidade de tatuagens na Europa, informa o Metro.

Reyes começou o processo em 2016 e em dois anos nota-se diferença pelo seu rosto, que está com a maioria dos desenhos apagados. Ainda não se sabe quanto tempo ela levará para retirar todas as tatuagens.

Pelo Instagram, a moça tem mostrado a evolução do tratamento e explica o porquê decidiu não ter mais tatuagens: “Fiquei cansada delas e, como é meu corpo, coloco e tiro quantas vezes eu quiser”.

Veja as imagens:

A mulher mais tatuada do mundo

VOCÊ SABE QUAIS SÃO AS ORIGENS DA TATUAGEM?
por Fabrízia Ribeiro
Você certamente conhece alguém que tem um desenho gravado na pele. Ou é você que tem uma tattoo? Usadas para marcar um momento importante, fazer uma homenagem ou simplesmente para embelezar o corpo, as tatuagens têm suas origens muito antes de Cristo.

Com o passar do tempo e dos acontecimentos históricos, os estilos de tatuagem foram mudando, assim como o público adepto a carregar esse tipo de arte na pele. Para entender melhor a história da tatuagem, suas influências e suas origens, confira o artigo:

Os primeiros registros

O registro mais antigo de uma tatuagem foi descoberto em 1991 no cadáver congelado de um homem da Idade do Cobre. Os restos mortais do homem, que foi apelidado pelos cientistas de “Ötzi”, datam de 3.300 anos antes de Cristo. Em seu corpo foram encontradas diversas linhas na região das costas, tornozelos, punhos, joelhos e pés. Supõe-se que os desenhos tenham sido criados a partir da fricção de carvão em cortes verticais feitos na pele.

Depois de estudar o corpo, exames de raio X revelaram degenerações ósseas ao lado de cada uma das tatuagens. Isso levou os cientistas a acreditar que o povo de Ötzi – que são os ancestrais de parte dos europeus – utilizasse os desenhos como uma espécie de tratamento médico para diminuir a dor.