A pressa em criticar antes dos resultados: oposição precipitada ou medo da mudança?

 por Léo de Topó

A cidade de Lauro de Freitas passou por anos de abandono e negligência em diversas áreas. Infraestrutura sucateada, educação carente de investimentos e uma segurança pública que clamava por atenção. O descontentamento da população com gestões anteriores ficou evidente nas últimas eleições, quando a maioria optou pela mudança e elegeu Débora Régis para assumir a prefeitura.

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Com o desafio de reconstruir um município que foi deixado à própria sorte, Débora Régis iniciou sua gestão focada em reorganizar as finanças, revisar contratos, destravar obras paralisadas e implementar projetos estratégicos que beneficiarão diretamente a população. Entretanto, parte da oposição parece sofrer de uma “ejaculação precoce” política, ansiosa para decretar o fracasso da administração antes mesmo que o trabalho pudesse começar a mostrar resultados concretos.

Com apenas 51 dias de governo, os adversários já cobram soluções milagrosas para problemas estruturais que levaram 20 anos para se acumular. Como se fosse possível reconstruir, em algumas semanas, uma cidade que passou por gestões marcadas pela falta de compromisso com o desenvolvimento.

Essa postura levanta um questionamento importante: será que a preocupação da oposição é, de fato, com a cidade, ou a pressa em criticar revela um desejo oculto de ver a gestão fracassar? Não seria mais sensato, nesse momento, reconhecer a necessidade de tempo para que os projetos em andamento comecem a surtir efeito?

Governar uma cidade exige planejamento, articulação e tempo. Grandes transformações demandam organização e um trabalho de base bem estruturado. Uma prefeitura não é um palco de improvisações, e as soluções precisam ser sólidas e sustentáveis para evitar medidas paliativas que apenas mascaram os problemas sem resolvê-los de fato.

Os primeiros passos da gestão Débora Régis já mostram um direcionamento claro para a reconstrução de Lauro de Freitas. Medidas estão sendo tomadas para retomar obras abandonadas, melhorar ainda mais o atendimento na saúde, valorizar os profissionais da educação e criar políticas públicas que impactem positivamente o dia a dia da população. Isso tudo sem contar os desafios de reequilibrar as contas públicas, um problema recorrente herdado pela gestão anterior.

Diante desse cenário, é preciso responsabilidade e maturidade política. A torcida contra o progresso apenas demonstra que alguns grupos colocam interesses pessoais e partidários acima do bem-estar dos cidadãos. A tentativa de criar uma narrativa de fracasso antes mesmo que o governo tenha tempo de mostrar a que veio é, no mínimo, desonesta.

O tempo será o melhor juiz. Aqueles que realmente querem o melhor para Lauro de Freitas sabem que a reconstrução não acontece do dia para a noite. A história mostrará quem estava comprometido com a cidade e quem apenas tentava tirar proveito político da situação.

Um minuto, por favor…

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